Press Release
July 27 2023
‘POV’ Ilustra a Arte e a Tutela do Artista Visual indígena Uýra em um Documentário Cativante e Lírico. Uýra: A Retomada da Floresta
Visão geral
Nova York, N.Y. —27 de Julho, 2023 — A série vencedora de diversos prêmios Emmy®, POV, apresemta a história da artista visual indígena contemporâneo Uýra no documentário longa-metragem de estreia da diretora Juliana Curi, Uýra: A Retomada da Floresta. O filme Lírico e surpreendente segue Uýra enquanto elu viaja pela floresta Amazônica numa jornada de autodescoberta usando a arte performática e mensagens ancestrais para ensinar à juventude indigena o significado de identidade e como confrontar o racismo e a transfobia estrutural no Brasil. O filme inspirador foi produzido por João Henrique Kurtz, Curi, Lívia Cheibub e Martina Sönksen e co-produzido por Uýra Sodoma.
Uýra: A Retomada da Floresta, uma co-apresentação com a Latino Public Broadcasting (LPB) e Peril and Promise uma iniciativa pública do grupo WNET, faz sua estreia nacional na Segunda-feira, 25 de Setembro de 2023 às 10pmET/9C (verifique a listagem local) e a transmissão estará disponível até 24 de Dezembro de 2023 no pbs.org, e no aplicativo PBS App.
Agora em uma histórica 36ª temporada, POV continua a compartilhar histórias ousadas e visionárias como a série de não ficção mais antiga da televisão americana. Além das legendas padrão para todos dos filmes, a POV, em parceria com o serviço de audiodescrição DiCapta, fornece interpretações de áudio em tempo real para audiências com deficiências sensoriais.
Em 1980, a cidade de Manaus, no estado brasileiro Amazonas, tinha um rio que corria no centro da cidade, fornecendo água fresca em abundância para a comunidade. Entretanto, oficiais começaram a encorajar o despejo de lixo no rio, o que impactou a saúde da comunidade. Agora, décadas depois, o artista Uýra conduz uma performance para uma multidão, vestido como uma criatura do rio morrendo no meio dos escombros.
A diretora Juliana Curi segue a jornada de Uýra nas exuberantes florestas da Amazônia, reunindo um grupo de membros da comunidade LGBT por meio de centros culturais e comunidades ribeirinhas. Eles compartilham conhecimentos ancestrais com a juventude indigena da Amazônia e promovem o significado de identidade e lugar, ameaçado pelo regime político opressivo do Brasil liderado pelo presidente Jair Bolsonaro e cinco séculos de severas políticas indígenas coloniais.
Por meio da dança, poesia e caracterização impressionante, Uýra confronta o racismo histórico, a transfobia e a destruição ambiental, enquanto enfatiza a interdependência dos seres humanos com o meio ambiente. Visualmente deslumbrante, com a cinematografia impecável de Thiago Moraes ‘Quadrado’ — Uýra: A Retomada da Floresta, escrito por Juliana Curi and Martina Sönksen, confunde os limites entre documentário e ficção, mostrando que é possível abordar a violência estrutural do Brasil enquanto honra a estética poética e o encantamento do território amazônico.
“Depois de assistir o filme de Juliana Curi, Uýra: A Retomada da Floresta, todos nós do time do American Documentary sabíamos que se tratava de algo especial,” contou Erika Dilday, Diretora Executiva do American Documentary e Produtora Executiva do POV e America ReFramed. “O brilho cinematográfico do filme é de tirar o fôlego. A inteligência emocional de Juliana em capturar a interseccionalidade entre o universo queer, o meio ambiente, a cultura jovem indigena, a orientação e a arte performática é algo inigualável. Essa é uma história que nós sabemos que vai transfixar nossas audiências. Em um momento de desinformação e sentimento anti-LGBT nas manchetes dos Estados Unidos, é mais importante do que nunca colocarmos artistas não-binários em destaque histórico”.
“Não poderíamos abordar essa história com perspectivas cartesianas e lineares,” disse a diretora Juliana Curi. “Percebemos durante o processo de investigação e filmagem que a poesia e a metáfora podem ter um impacto poderoso quando falamos sobre problemas socioculturais. E essa história tem o poder de romper com a falsa segmentação que divide a arte do cinema com justiça social’.”
Uýra: A Retomada da Floresta percorreu comunidades indígenas e ribeirinhas na Amazônia, já foi exibido em mais de 35 festivais de cinema pelo mundo e agora chega ao POV, um dos canais de comunicação mais relevantes do globo que apoia filmes que podem promover mudanças sociais e políticas ao desmistificar pensamentos que apoiam mecanismos homofóbicos, transfóbicos e racistas da sociedade.”
Uýra: A Retomada da Floresta, teve sua estreia mundial no Frameline46: The San Francisco International LGBTQ Film Festival em 2022 onde ganhou o prêmio do público de Melhor Documentário. Venceu como Melhor Documentário no New Filmmakers LA Film Festival, o Grand Jury Award no NewFest’s 34th Annual New York LGBTQ+ Film Festival, o Special Programming Award for Freedom em 2022 Outfest Los Angeles LGBTQ Film Festival, o Prêmio do Júri na London Film Week, Melhor Documentário de Longa-Metragem no One World Media Awards de 2023 no Reino Unido, e foi nomeado o Melhor Filme Indígena no BendFilm Festival de 2022.
O trabalho de Uýra está sendo atualmente exposto em uma exibição individual no Currier Museum of Art. Uýra utiliza elementos orgânicos (como folhagem, casca, fibras, plumagem e corantes naturais) para criar figurinos que borram as separações convencionais entre humanos, animais e plantas. As criaturas híbridas e a performance se movimentam livremente entre a floresta e a cidade, comentando sobre o impacto do antropocentrismo e a industrialização.
Uýra: A Retomada da Floresta é uma co-apresentação com a Latino Public Broadcasting (LPB), Peril and Promise, uma iniciativa pública do grupo The WNET, e POV. A direção é de Juliana Curi e os produtores são João Henrique Kurtz, Juliana Curi, Lívia Cheibub e Martina Sönksen. A coprodução é do protagonista Uýra Sodoma. Juliana Curi e Martina Sönksen são os roteiristas e Thiago Moraes ‘Quadrado’ é o diretor de fotografia. Os produtores executivos são Lívia Cheibub, João Henrique Kurtz e Erika Dilday, Justine Nagan e Chris White da American Documentary.
Uýra: A Retomada da Floresta estará disponível para streaming simultaneamente com todas as plataformas da PBS, incluindo PBS.org e PBS Video App, disponível para iOS, Android, Roku, Apple Tv, Android TV, Amazon Fire TV, Samsung Smart TV, Chromecast e VIZIO. Membros PBS podem assistir a muitas séries, documentários e especiais pelo PBS Passport. Para mais informações sobre o PBS Passaporte, visite o site PBS Passport FAQ.
Imprensa
[uma] “tecelagem intrincada de ativismo ambiental, indigeneidade, arte performática, cultura queer e trans.”
– Jim Gilles, The Hollywood Reporter
“Uýra: A Retomada da Floresta borra as linhas e barreiras que dividem documentário e ficção, enquanto somos transportados para o ancestral mundo encantado da Amazônia.”
Fotos
Faça o download das fotos de Uýra: A Retomada da Floresta aqui.
Créditos
Diretora: Juliana Curi
Produtores: João Henrique Kurtz, Juliana Curi, Lívia Cheibub, Martina Sönksen
Co-produtores: Uýra Sodoma, Abou Farman, Ezequiel Soules, Itaal Shur, Leandro Badalotti, Ram Devineni, Thiago Moraes.
Diretor de fotografia: Thiago Moraes ‘Quadrado’
Roteristas: Juliana Curi and Martina Sönksen
Produtores executivos: Lívia Cheibub, João Henrique Kurtz, and Erika Dilday, Justine Nagan, e Chris White do American Documentary
Editores: Lívia Cheibub, Lucas Camargo de Barros e Renan Cipriano
Música: Nascuy Linares, Jam da Silva e Josyara
Protagonistas: Uýra Sodoma, Zahy Tentehar
Tempo de filme: 70 minutos
Países: Brasil & EUA I Ano: 2022
Sobre os Cineastas
Juliana Curi (ela), Diretora, Roteirista, Produtora, Uýra: A Retomada da Floresta
Juliana Curi é uma premiada diretora de cinema brasileira. Influenciada pelo movimento brasileiro Cinema Novo e por sua formação em jornalismo, seu trabalho é focado em poderosas e impactantes narrativas.
Ela começou sua carreira no departamento criativo da MTV Brasil, dirigindo o programa Base MTV com conteúdos de impacto sociocultural sobre os Movimentos de Base para a juventude brasileira. Ela tem dirigido campanhas de impacto social para marcas globais por mais de uma década. Sua arte e filmes incluem: as exibiçōes Intervenção Rosa (Spotte Art NY Gallery, Artsy) A Batalha do Corpo no Centro Cultural São Paulo, o filme-manifesto Estereótipos de lançamento do More Girls (primeira plataforma voltada para o talento feminino no Brasil) e a campanha Compartilhar nos Faz Melhor, premiada pela ONU Mulheres com a melhor campanha da América Latina que quebra estereótipos de gênero.
Em 2022, ela foi premiada por seu primeiro longa UÝRA: A RETOMADA DA FLORESTA. O filme aclamado pela crítica internacional teve cobertura em veículos como The Hollywood Reporter, Variety e por membros da Hollywood Foreign Press Association. O filme fez parte de uma seleção oficial de 35 festivais e ganhou 17 prêmios, incluindo o Grande Prêmio do Júri no Outfest e o Prêmio do Júri na London Film Week. O filme teve um impacto de distribuição consistente para comunidades indígenas e ribeirinhas, democratizando o acesso ao cinema na Amazônia.
Curi também é fundadora do projeto de inclusão cinematográfica EUETU Lab, que visa fortalecer a inclusão de jovens indígenas, negros, LGBTQIA+ e periféricos na indústria cinematográfica da América Latina.
Website: www.julianacuri.art / Instagram: @julianacuri
João Henrique Kurtz (Elu/Ele), Produtor, Produtor Executivo, Uýra: A Retomada da Floresta
João Henrique Kurtz é um produtor brasileiro, fundador da Azores Filmes, uma produtora dedicada em projetos que promovem a diversidade e inclusão especialmente entre a comunidade queer. Kurtz foi Produtor Executivo da série infantil “Rádio Zoo”, Executivo e Produtor de Desenvolvimento para a série original da Star+ “Petit Mal”, co dirigido por Nicolas Thomé Zetune que teve sua estreia mundial no 29º FIDMarselha. Recentemente, Kurtz foi Produtor e Produtor Executivo do documentário "UÝRA – A Retomada da Floresta", cuja estreia mundial aconteceu em São Francisco no Frameline46, onde o filme ganhou o Prêmio do Público de Melhor Documentário. Após sua estreia, o filme foi exibido em mais de 30 festivais de cinema em todo o mundo, ganhando vários prêmios do Grande Júri de Melhor Documentário, assim como um "Prêmio Especial de Programação pela Liberdade" no Outfest Los Angeles LGBTQ+ Film Festival de 2022, prêmio concedido a um filme que incorpora um espírito de justiça e ativismo.
Instagram: @jhkurtz / @azoresfilmes
Uýra Sodoma (Elu), Protagonista, Co-Produtor, Uýra: A Retomada da Floresta
Uýra Sodoma (1991, Santarém, Pará) é uma entidade híbrida, um entrelaçamento do conhecimento biológico científico e da sabedoria ancestral dos povos indígenas. Elu chama as plantas por seus nomes populares e latinos, mas evoca suas propriedades medicinais, seus sabores, seus cheiros, seus poderes. O resultado é uma compreensão intrincada e complexa da selva, uma teia de conhecimento e pesquisa. Uýra se apresenta como "uma árvore que anda".
Nascido em 2016, durante o processo de impeachment da então presidente do Brasil Dilma Rousseff, o biólogo decidiu expandir sua pesquisa acadêmica e buscar formas de levar o debate sobre preservação ambiental e direitos LGBT às comunidades de Manaus e arredores. Nas aulas de biologia ou nas performances fotográficas, nas maquiagens e camuflagens, nos textos e nas instalações, Uýra fala da e com a floresta.
Uýra comenta: “Desde que Uýra nasceu, busco levar a mensagem da floresta aos olhos e corações das pessoas. Meu propósito é observar a floresta e buscar uma reconexão com ela. Os processos de violência contra a vida como as toneladas de lixo, agressão contra pessoas LGBTQ, trans, negras, indígenas e mulheres, são processos em que não nos reconhecemos mais como florestas. Eles tiram nossa natureza interior, eles tiram nossa humanidade interior”.
Lívia Cheibub (Ela), Produtora, Editora, Produtora Executiva, Uýra: A Retomada da Floresta
Lívia Cheibub é uma produtora e diretora brasileira que mora em Nova York. Ela valoriza e pratica uma abordagem descolonial para os processos de produção no cinema e na TV. Nos últimos 15 anos, ela criou, produziu e liderou projetos narrativos, imersivos e comerciais para uma ampla gama de clientes.
Lívia recentemente criou, dirigiu e roteirizou Sobrepostas, um instigante programa de TV para o Canal Brasil que aborda o desejo sob a perspectiva de mulheres cis e trans, com o objetivo de desconstruir estereótipos culturais e criar caminhos afetivos de sexualidades livres explorando as poéticas sexuais de diferentes corpos e pessoas. Seu portfólio inclui o projeto hipermídia interativo City Body, vencedor do Prêmio Bolsa Funarte de Artes Visuais do Ministério da Cultura do Brasil e o curta-metragem Mi Isla sobre o artista plástico e performer cubano Raychel Carrión. Ela também é a fundadora e diretora criativa da Wild Galaxies, uma produtora dedicada a criar narrativas que exploram novas representações de sexo e afeto no cinema.
Ela foi bolsista em 2020 do BRIClab Film+TV com o filme Uýra: A Retomada da Floresta. Lívia é atualmente a gerente de mídia daStory Syndicate, uma produtora de Nova York dirigida por Liz Garbus e Dan Cogan e dedicada a fornecer um lar para diretores promissores para serem apoiados à medida que crescem. Ela também é membro do conselho do Comitê de Inclusão do Story Syndicate.
Site: liviacheibub.com / Instagram: @livcheibub
Martina Sönksen (Ela), Roterista, produtora, Uýra: A Retomada da Floresta
Martina Sönksen é uma roteirista brasileira com formação em comunicação e cinema documental e interessada em criar histórias focadas em pessoas que inspiram o público a se engajar em mudanças sociais positivas.
É roteirista e produtora do longa documental Uýra: A Retomada da Floresta (2022), cuja estreia mundial ocorreu no 46º Festival Frameline International Film Festival, recebendo o Prêmio do Público de Melhor Documentário. O filme também ganhou o Prêmio Especial da Liberdade no 40º Outfest Los Angeles e foi selecionado na 46ª Mostra de São Paulo, além de mais de 35 festivais, 15 prêmios, menção honrosa e campanha de impacto em toda a Amazônia utilizando o filme como ferramenta educativa.
Com este filme, Martina foi selecionada para a residência artística BRIClab Film+TV 2020, recebeu apoio do Doc Society Climate Story Fund 2021, além de participar do Climate Story Lab Amazônia 2021. Na televisão, criou, roteirizou e co-dirigiu a série SOBREPOSTAS (S01-2021/S02-2024) exibida no Canal Brasil, disponível no Globoplay.
Sua filmografia também inclui o documentário The Karma Killings (2016) selecionado por DOCS MX, DOCS Valencia e recomendado por Film Bazaar; e o curta The Pigeon Kings of Brooklyn (2015) disponível no Narrative.ly, selecionado como Staff Pick no Vimeo e escolhido pela Brooklyn Academy of Music para ser exibido no Brooklyn Bridge Park Free Summer Movie 2015.
Site: martinasonksen.com / Instagram: @masonksen
Sobre
Sobre a POV
Produzido pela American Documentary, POV é a série documental independente mais antiga da televisão americana. Desde 1988, a POV apresenta filmes na PBS que capturam todo o espectro da experiência humana, com um longo compromisso de colocar mulheres e pessoas negras na frente e atrás das câmeras. A série é conhecida por apresentar a gerações de espectadores trabalhos inovadores como Tongues Untied, American Promise, Minding The Gap e Not Going Quietly, e cineastas inovadores como Jonathan Demme, Laura Poitras e Nanfu Wang. Em 2018, o POV Shorts foi lançado como uma das primeiras séries da PBS dedicada a documentários curtos, ousados e oportunos. Todos os programas da POV estão disponíveis para streaming simultâneo com transmissão em todas as plataformas PBS da marca da estação, incluindo PBS.organ e o aplicativo PBS, disponível em iOS, Android, dispositivos de streaming Roku, Apple TV, Android TV, Amazon Fire TV, Samsung Smart TV, Chromecast e VIZIO. Para obter mais informações sobre o PBS Passport, visite o site de perguntas frequentes do PBS Passport.
O POV vai “além da transmissão” para trazer narrativas poderosas de não-ficção para os telespectadores onde quer que estejam. Recursos educacionais gratuitos acompanham todos os filmes e uma rede comunitária de milhares de parceiros em todo o país trabalha com o POV para iniciar o diálogo sobre os problemas mais urgentes da atualidade. POV continua a explorar o futuro do documentário por meio de produções inovadoras com parceiros como The New York Times e The National Film Board of Canada e em plataformas como Snapchat e Instagram.
Filmes e projetos POV ganharam 46 prêmios Emmy, 27 prêmios George Foster Peabody, 15 prêmios Alfred I. duPont-Columbia University, três Oscars® e o primeiro prêmio George Polk Documentary Film. Saiba mais em pbs.org/pov e siga @povdocs nas redes sociais.
Sobre a American Documentary, Inc.
American Documentary, Inc. (AmDoc) é uma empresa multimídia dedicada a criar, identificar e apresentar histórias contemporâneas que expressam opiniões e perspectivas raramente apresentadas nos principais meios de comunicação. A AmDoc é um catalisador para a cultura pública, desenvolvendo atividades colaborativas de engajamento estratégico em torno de conteúdo socialmente relevante na televisão, online e em ambientes comunitários. Essas atividades são projetadas para desencadear ações, desde diálogo e feedback até oportunidades educacionais e participação da comunidade.
O maior financiamento para POV é fornecido pela PBS, Open Society Foundations, John D. e Catherine T. MacArthur Foundation, Wyncote Foundation, Reva & David Logan Foundation, Park Foundation e Perspective Fund. Financiamento adicional vem do National Endowment for the Arts, New York State Council on the Arts, fundos públicos do New York City Department of Cultural Affairs em parceria com o City Council, as iniciativas de mídia pública Chasing the Dream and Peril and Promise do The WNET Group, Chris e Nancy Plaut, Ann Tenenbaum e Thomas H. Lee e telespectadores públicos. POV é apresentado por um consórcio de estações de televisão públicas, incluindo KQED San Francisco, WGBH Boston e THIRTEEN em associação com WNET.ORG.
Sobre a PBS
A PBS, com mais de 330 estações associadas, oferece a todos os americanos a oportunidade de explorar novas ideias e novos mundos por meio da televisão e do conteúdo digital. Todo mês, a PBS atinge mais de 120 milhões de pessoas por meio da televisão e 26 milhões de pessoas online, convidando-as a experimentar os mundos da ciência, história, natureza e assuntos públicos; ouvir diversos pontos de vista; e ocupar assentos na primeira fila para dramas e apresentações de classe mundial. A ampla gama de programas da PBS tem sido consistentemente homenageada pelas competições de premiação mais cobiçadas do setor. Professores de crianças da pré-escola ao 12º ano recorrem à PBS para obter conteúdo e serviços digitais que ajudam a dar vida às aulas em sala de aula. Décadas de pesquisa confirmam que o principal serviço de mídia infantil da PBS, o PBS KIDS, ajuda as crianças a desenvolver habilidades críticas de alfabetização, matemática e socioemocionais, permitindo que tenham sucesso na escola e na vida. Entregue por meio de estações membros, o PBS KIDS oferece conteúdo educacional de alta qualidade na TV - incluindo um canal 24 horas por dia, 7 dias por semana, online em pbskids.org, por meio de uma variedade de aplicativos móveis e em comunidades em todo o País. Mais informações sobre a PBS estão disponíveis em www.pbs.org, uma das principais empresas ponto-org da internet, ou seguindo a PBS no Twitter, Facebook ou por meio de nossos aplicativos para dispositivos móveis e conectados. Informações específicas do programa e atualizações para a imprensa estão disponíveis em pbs.org/pressroom ou seguindo PBS Communications no Twitter.